quarta-feira, 9 de abril de 2008
FODA-SE
A razão. O juízo. Ela fá-lo. Ele desfá-la. E nunca este carrocel incestuoso movido a sangue, suor e lágrimas deixa de rodar. Mais uma volta, mais uma viagem. Para quê? Para não sair do sítio? Para concluir que uma e o outro são o focinho e a cauda do cão que passa a vida inteira a girar sobre si mesmo? Será um o fim da outra? Será o contrário? E eu, onde estou?
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1 comentário:
a correr atrás do "rabo" como cão.
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