A fruta está lá, aberta, em ferida. Da lâmina da faca escorre a crueza, a marca líquida do assassino. É aquele o sumo da verdade, mas nenhum de nós o bebe. Corta! Ok, não está mal, mas tens de dizer isso com mais certeza, como se estivesses tu a cortar a fruta. Vamos lá repetir. A fruta está lá, aberta, já um pouco oxidada. Da lâmina da faca escorria a crueza, a marca líquida do assassino. Foi pelo cano o sumo da verdade, nenhum de nós o bebeu. E agora só nos resta a fruta. Podre.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQibtpY4bzOpItWByy0G8ZjVmb08Vtv98cQmrNAceFwTCf4o7Oeqe3p444WV7TRSQPNuUfM6GcWjQF05ETimQRqIbO5i3IGXj0iJUXCWFrGsgvV0h4xc3gqlgyjIFqzms8fnG61elgbQ0/s400/PENA.jpg)
Sem comentários:
Enviar um comentário