A fruta está lá, aberta, em ferida. Da lâmina da faca escorre a crueza, a marca líquida do assassino. É aquele o sumo da verdade, mas nenhum de nós o bebe. Corta! Ok, não está mal, mas tens de dizer isso com mais certeza, como se estivesses tu a cortar a fruta. Vamos lá repetir. A fruta está lá, aberta, já um pouco oxidada. Da lâmina da faca escorria a crueza, a marca líquida do assassino. Foi pelo cano o sumo da verdade, nenhum de nós o bebeu. E agora só nos resta a fruta. Podre.
sábado, 7 de julho de 2007
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